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Praça que servia como depósito de lixo é entregue revitalizada em Serraria

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A Praça Santa Ana, anteriormente um espaço abandonado e usado como depósito de lixo, foi revitalizada pela Prefeitura de Maceió em uma obra de mais de R$ 2 milhões e entregue na quinta-feira (20). Antes temidos pelos moradores do conjunto Bethavile, na Serraria, o local agora é um ambiente seguro e equipado, proporcionando qualidade de vida, bem-estar e inclusão social.

Com quase 7 mil m² de área, a nova praça oferece diversos equipamentos de lazer para a população, incluindo uma academia de saúde para a terceira idade, espaço infantil com brinquedos, área de jogos com futmesa e mesa de ping-pong, academia de ginástica e espaço para pets. Essas melhorias visam incentivar a prática de atividades físicas e o convívio social.

A praça também conta com um anfiteatro, quadra poliesportiva, quadra de areia para esportes e uma pista de cooper que circunda toda a área, tornando-a um local multifuncional para diferentes atividades recreativas e esportivas. Os moradores agora têm um espaço seguro e bem estruturado para se reunir e se exercitar.

Marilene Firmino, moradora há mais de 30 anos, destacou que esta é a primeira intervenção significativa no local, trazendo segurança e opções de lazer. Inaura Rodrigues, também residente, expressou sua gratidão pela obra que transformou a praça de um lugar inseguro e sujo em um espaço agradável para caminhadas diárias. Segundo o secretário municipal de Infraestrutura, Lívio Lima, a entrega da Praça Santa Ana faz parte de uma série de reformas em aproximadamente 20 praças de Maceió, visando melhorar a qualidade de vida da população.

Fonte: Politica Alagoana

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Entertainment

Defesa de Kel Ferreti dá entrada em pedido de habeas corpus e aponta ‘bons antecedentes’

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De acordo com o advogado, as supostas acusações contra o influenciador não impõem a necessidade da privação de liberdade

 

A defesa do influenciador digital Kel Ferreti informou ao portal 7Segundos que já deu entrada no pedido de habeas corpus para revogar a prisão preventiva de Ferreti, feita nessa quarta-feira (04), em Maceió. Segundo o advogado Rodrigo Monteiro, a prisão não é necessária para as investigações.

De acordo com o advogado, as supostas acusações contra o influenciador não impõem a necessidade da privação de liberdade, visto que as condutas que Ferreti teria cometido foram praticadas nas redes sociais, que já foram, inclusive, bloqueadas. Ele diz, ainda, que as supostas acusações não configuram nenhum tipo de violência ou grave ameaça, o que também justifica o pedido de habeas corpus.

Outro ponto levantado pela defesa é com relação aos antecedentes de Kell Ferreti. “Não existe adequação da prisão preventiva em relação à gravidade das acusações, em relação às condições pessoas do acusado, por ser (réu) primário, bons antecedentes, trabalhador, tem uma vida antes da internet, sempre trabalhou, pai de família, pai de quatro filhos”, explica Monteiro.

Ele acredita que o judiciário irá acatar o pedido de habeas corpus e substituirá a prisão preventiva por outras medidas cautelares, como ocorreu com o outro acusado, o sócio de Kell que também foi preso nessa quarta-feira (04) na mesma operação, Igor Campioni – conhecido como ‘O Pai do Orgânico”. Ele foi solto após passar por audiência de custódia. Já a esposa de Kel Ferreti, Mylla Duarte, também foi alvo de busca e apreensão da operação Trapaça.

Igor Campioni – ‘O Pai do Orgânico” / Foto: Reprodução Instagram

Rodrigo Monteiro também faz a defesa de Igor. A defesa dos acusados deve, agora, aguardar a análise do pedido de habeas corpus feita pelo Tribunal de Justiça (TJ).

As acusações

Kell Ferreti é apontado, segundo as investigações, como líder da organização criminosa que visava ludibriar seguidores, ostentando uma vida luxuosa nas redes sociais, para atrair novos apostadores em cassinos virtuais.

Segundo dados do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) obtidos pelo MPAL, há evidências de uma possível prática ilícita de lavagem de dinheiro entre os investigados. Uma empresa de publicidade, por exemplo, movimentou grandes quantias através de milhares de transferências fragmentadas, possivelmente atuando como intermediária de operações ilegais.

A apuração do Gaesf também aponta para possíveis fraudes bancárias, com movimentações suspeitas relacionadas a empresas envolvidas em golpes virtuais. Há indícios de que o grupo criminoso esteja utilizando contas bancárias para lavar dinheiro proveniente de jogos de azar e outros crimes.

 

Fonte: Sete Segundos

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Alagoas

Fantástico mostra caso de vítima de jogo do Tigrinho em Maceió. Ela perdeu R$ 200 mil

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A assistente social Maria das Graças Conceição dos Santos foi a personagem principal da reportagem que abriu o Fantástico deste domingo (foto). Ela mora em Maceió e contou o pesadelo que vive depois de cair no golpe do Jogo do Tigrinho. “Parece que você tá brincando, mas nessa brincadeira o seu dinheiro vai”, diz ela em entrevista à repórter Giuliana Girard, que veio à capital alagoana para contar a história.

O jogo é um caça-níquel online que virou febre pelo Brasil. E nada tem de brincadeira. Um dado essencial para explicar o sucesso do negócio é o trabalho de influenciadores que incentivam gente de todos os perfis sociais. Todo santo dia aparecem casos de pessoas que perdem até o patrimônio da família ao embarcar na jogatina virtual. Os influenciadores contam que ganharam milhões com o “inocente” Tigrinho.

Para conseguir jogadores, a turma de influencers posa nas redes sociais com carrões que custam acima de 1 milhão de reais. Mas essa riqueza toda não vem da sorte no jogo. Eles são pagos por empresas justamente para enganar seus seguidores, convencendo-os a embarcar na ilusão de ganhar muita grana. Parece fácil, mas é um golpe. Falei de empresas, mas na verdade são organizações criminosas, segundo a polícia.

Como o CM informou na semana passada, a Polícia Civil de Alagoas deflagrou a operação Gamer Over, que apreendeu carros, joias, uma lancha, celulares, dinheiro e passaportes de vários suspeitos no esquema. As buscas ocorreram em cinco bairros da capital e no município de Marechal Deodoro. Os bens apreendidos somam mais de 38 milhões de reais. Foi esta operação que provocou a reportagem do Fantástico.

Fonte – Cada Minuto

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Alagoas

Entenda como funciona o ‘Jogo do Tigrinho’, alvo de operação policial em Alagoas

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Polícia divulgou todo o esquema da viciante plataforma de jogos.

Com imagens lúdicas e promessas de ganhos fáceis, o ‘Fortune Tiger’, mais conhecido como ‘Jogo do Tigrinho’, fez diversas vítimas de estelionato, depois de publicidades pagas a influenciadores digitais que promovem a plataforma. Nessa segunda-feira (17) a Polícia Civil de Alagoas mostrou como funciona o esquema.

Influencers alagoanos foram alvo de uma operação da PC, divulgada nesta segunda-feira (17). Na ação policial foram apreendidos carros de luxo, lancha e joias nas casas dos suspeitos.

Não foram divulgados os nomes dos envolvidos, mas nas redes sociais na última sexta-feira (14), a influencer alagoana Verolayne, que acumula mais de 1 milhão de seguidores, chegou a falar sobre a operação, mostrando que teve o apartamento revirado pela Polícia.

Mas o que não estão te contando?

A polícia explicou que o jogo funciona justamente para fazer o usuário perder dinheiro, atraindo-o com promessas de dinheiro fácil, sempre focando em fazer aquela aposta a mais.

Influenciadores usam “conta demo”

Cada influenciador que fecha um acordo de publicidade com a plataforma recebe uma ‘conta demo’, que serve para simular os ganhos reais e “provar” a veracidade das apostas. As imagens divulgadas mostram a jogatina rendendo muito dinheiro ao jogador.

Durante a investigação, a polícia teve acesso a uma conta de teste. Sem realizar nenhum depósito, após apenas algumas rodadas o saldo nesta conta já era de mais de R$158 mil. No entanto, não era possível sacar o valor.

Seguidores iludidos

Com as imagens, teoricamente, evidenciando que a aposta é legítima e que pode levar a altos ganhos, as pessoas clicam no link disponibilizado pelo influenciador. Quem divulga recebe uma comissão pela publicidade, com base no número de seguidores e nos acessos ao link indicado.

Os valores podem ser enviados à plataforma por meio do pix ou cartão de crédito. E o jogo é programado para gerar dependência do usuário, utilizando um algoritmo que faz o jogador perder dinheiro.

Vale ressaltar que o ‘Jogo do Tigrinho’ não tem autorização para operar no Brasil.

Vítima perdeu tudo

A avó de uma vítima denunciou que o neto perdeu tudo que tinha com jogos de aposta online. “Carro, dinheiro no banco, perdemos tudo e a família inteira está sofrendo por causa disso. As pessoas famosas ficam incentivando os outros a fazerem isso”, contou a mulher.

Fonte: TNH1

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