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Tigrinho: Influencers de AL usavam contas viciadas para enganar seguidores

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Prints de conversas obtidas durante a operação “Game Over” da Polícia Civil de Alagoas revelam que influenciadores alagoanos estavam utilizando contas manipuladas para promover o Jogo do Tigrinho. As contas recebidas pelos influenciadores eram programadas para sempre ganhar, diferente das fornecidas aos demais usuários.

As conversas foram interceptadas pela Polícia Civil de Alagoas após autorização judicial. A investigação apura um suposto esquema de fraude envolvendo influenciadores, agenciadores e intermediários. As mensagens fazem parte do inquérito policial e mostram como os influenciadores recebiam instruções.

Os prints mostram que, ao fecharem negócio, os influenciadores eram informados que receberiam dois links. Um intermediador explicava que uma das contas era uma “demo” com mil moedas de ouro, programada para sempre ganhar, enquanto os seguidores recebiam links para a plataforma normal, com chances reais de perda.

A polícia descobriu que os influenciadores sabiam que iriam ganhar o superprêmio no primeiro jogo, para entusiasmar os seguidores a também jogarem. Além disso, as conversas indicam que os influenciadores ganhavam comissão por captar novos clientes para as plataformas, o que a polícia considera uma prática criminosa.

“Os próprios advogados deles faziam lives falando sobre isso, dizendo que não podem divulgar essa conta demo, que ela é proibida. Então, você está enganando os seus seguidores”, explicou Lucimério Campos, delegado de Estelionatos de Maceió, ao UOL.

A operação continua investigando o esquema e os envolvidos podem ser responsabilizados por fraude e estelionato.

Fonte – Extra

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Policial

Policia é acionada após brincadeira envolvendo arma de gel em Arapiraca

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A polícia realizou buscas e conseguiu encontrar as armas usadas na situação

Uma ocorrência envolvente um desentendimento entre vizinhos foi registrada na noite dessa sexta-feira (20), no bairro Olho d’Água dos Cazuzinhos, em Arapiraca, Agreste de Alagoas.

De acordo com informações policiais, as guarnições motorizadas do Pelotão de Operações Especiais (Pelopes) foram acionadas via Copom, para averiguar uma denúncia de perturbação a vizinhança.

Ainda de acordo com informações da polícia, alguns indivíduos em posse de armas de gel, estariam perturbando os vizinhos utilizando o objeto.

Diante do ocorrido, a equipe de segurança realizou algumas abordagens, no entanto, nenhum dos supostos envolvidos foram encontrado em posse das armas de brinquedo.

Com isto, as guarnições efetuaram buscas pelas imediações e conseguiram localizar duas armas jogadas em uma lixeira, entretanto, os proprietários das armas não foram identificados e a situação foi controlada e os possíveis responsáveis pela brincadeira de mal gosto liberados.

*estagiária sob a supervisão da redação

Fonte: Sete Segundos

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Policial

Caso Kel Ferreti: promotor que apresentou denúncia de estupro deixa o caso

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Acusação estava em segredo de Justiça

O promotor de Justiça responsável por apresentar a denúncia de estupro contra o influenciador e ex-policial Kleverton Pinheiro de Oliveira, conhecido como Kel Ferreti, deixou o caso. A informação foi confirmada pelo Ministério Público do Estado de Alagoas (MPE/AL), nesta quarta-feira (18). Os motivos que não que levaram à mudança na condução do processo não foram divulgados.

Kel Ferreti foi denunciado de cometer o crime contra uma enfermeira. A denúncia veio à tona no último dia 11. Segundo o promotor de Justiça que acompanhava o caso, o crime teria ocorrido em uma pousada no bairro de Cruz das Almas, em Maceió, no dia 16 de junho deste ano.

Conforme a denúncia, Ferreti e a vítima teriam se conhecido em um grupo de apostas e mantido conversas por aplicativos de mensagens, até que marcaram o encontro onde o crime teria ocorrido. A vítima relatou à polícia ter sido agredida fisicamente e estuprada durante o encontro.

A defesa de Kel Ferreti informou que não há qualquer fundamento nas acusações de abuso sexual feitas contra o empresário. Ela também criticou o vazamento das informações do processo que se encontra em segredo de Justiça.

Kel Ferreti segue detido no Sistema Prisional pela acusação de liderar uma organização criminosa envolvendo jogos de azar e lavagem de dinheiro.

Fonte: Sete Segundos

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Policial

Preso, Kel Ferreti é denunciado por estupro contra enfermeira

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O crime teria ocorrido em junho em uma pousada no bairro Cruz das Almas, em Maceió

O Ministério Público de Alagoas denunciou o influenciar Kel Ferreti pelo crime de estupro contra uma enfermeira. Ele segue detido no Sistema Prisional pela acusação de liderar uma organização criminosa envolvendo jogos de azar e lavagem de dinheiro.

A denúncia do MPAL foi feita no último dia 11 desse mês e remetida à Justiça. No mesmo caso, ele foi denunciado pela Polícia Civil pelos crimes de lesão corporal e estupro.

De acordo com o documento, após se conhecerem em grupo de apostas, eles mantiveram conversas por aplicativos de mensagem e marcaram encontro em uma pousada no bairro de Cruz das Almas, em Maceió. Na ocasião, no dia 16 de junho, ela relata ter sido estuprada e agredida por ele.

O 7Segundos entrou em contato com a defesa de Kel Ferreti, que não respondeu até o fechamento da matéria.

O que diz a denúncia:

Como se conheceram 

– Vítima conheceu o denunciado através de um grupo de apostas (jogo do tigrinho).

– Denunciado era gestor do grupo e oferecia dinheiro para novos cadastros.

– Fez um PIX de R$ 100 (em vez dos habituais R$ 50) para a vítima.

Conversas e relacionamento

– Denunciado elogiava a vítima e revelou ser casado, ter filhos gêmeos e ser policial.

– Apresentava-se como pessoa de alto poder aquisitivo.

– Vítima solicitava pequenas quantias de dinheiro (ex.: R$ 100), e o denunciado atendia.

– Denunciado questionou quanto ela cobrava para ficar com ele, ao que a vítima negou ser garota de programa.

Cunho sexual nas conversas

– Denunciado sugeriu que a vítima “precisaria dar algo em troca” para receber mais dinheiro.

– Pediu fotos e vídeos íntimos, o que a vítima enviou.

– Denunciado mencionou práticas sexuais como “tapas”, e a vítima, acreditando se tratar de algo leve, consentiu de forma descontraída.

Marcação do encontro

– Denunciado insistiu em marcar um encontro no 16/06/2024.

– Solicitou que a vítima fosse de Uber e não se identificasse ao chegar no local.

No local

– Denunciado chegou pouco tempo depois e demonstrava familiaridade com o lugar.

– Mostrou desinteresse em conversar e iniciou rapidamente a relação sexual com a vítima.

O crime

– A vítima relata que ele prosseguiu de forma agressiva, chegando a mordê-la e socá-la, além de ter desferido tapas fortes no rosto dela; e um golpe com a mão fechada chegou a pegar de raspão no rosto.

– De acordo com o relato, ela se contorcia de dor, chorava e tentava afastá-lo, mas não chegou a verbalizar com medo da violência do referido e que este pudesse matá-la.

– Após o ato, o denunciado, que não utilizou preservativo, ejaculou fora da vítima, e ficou sentado na cama olhando o celular como se nada estivesse acontecendo, mesmo enquanto a vítima chorava e segurava o rosto, afirmando que estava machucada. Em resposta, o denunciado afirmou que a vítima deveria colocar gelo no local.

– Segundo a denúncia, na sequência, ela teve os seios mordidos por ele. Foi colocada em uma posição, em que ato ocorreu novamente, enquanto recebia tapas e era estrangulada.

Denúncia

– A vítima não contou o ocorrido para familiares ou amigos inicialmente, temendo o denunciado, pessoa conhecida.

– Nos dias seguintes, registrou um Boletim de Ocorrência na Delegacia Virtual.

– Relatou o caso a dois colegas e um deles orientou que ela buscasse ajuda na Sala Lilás e no Hospital da Mulher.

– Cinco dias após o fato, a vítima buscou atendimento no Hospital da Mulher.

– Enviou fotos do estado dela ao denunciado, que respondeu de forma indiferente: sugeriu “pôr gelo no local” e afirmou ser policial.

– O denunciado minimizou as agressões, dizendo que já havia “batido muito em bandidos” e que sabia a força usada.

Fonte: Sete Segundos

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