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Brasil assume presidência do Brics a partir de 2025; saiba temas que serão debatidos

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Lula se reunirá virtualmente com a cúpula dos líderes do grupo. Reforma da chamada ‘governança global’ e desenvolvimento sustentável estão no foco dos debates no ano que vem.

 

eis anos após ter assumido pela última vez a presidência do Brics, o Brasil retomará o comando do grupo a partir de 1º de janeiro do ano que vem e tentará pautar a discussão sobre temas como a reforma da “governança global” e o desenvolvimento sustentável, também discutidos ao longo deste ano durante a presidência do G20.

Formado por dez países, entre os quais Brasil, Rússia, China, África do Sul, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos, o Brics fará nesta semana a primeira reunião ampliada do bloco. O encontro acontecerá em Kazan, na Rússia.

A viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Rússia foi cancelada, após um acidente doméstico, e Lula participará da Cúpula do Brics nesta semana por videoconferência.

Na reunião, conforme o Ministério das Relações Exteriores, os chefes de Estado deverão discutir temas como a entrada de “países parceiros”, a crise no Oriente Médio e a cooperação política e financeira entre os membros.

A partir do ano que vem, sob o lema “Fortalecendo a Cooperação do Sul Global para uma Governança mais Inclusiva e Sustentável”, a presidência brasileira do grupo deverá pautar discussões sobre:

reforma das instituições de governança global;
promoção do multilateralismo;
combate à fome e à pobreza;
redução da desigualdade;
promoção do desenvolvimento sustentável.

Pelas regras de rotatividade, o Brasil deveria ter assumido a presidência do Brics neste ano. No entanto, como também assumiu a presidência do G20, que reúne as 20 principais economias do mundo, o país adiou em um ano o comando do Brics, e a Rússia o chefiou em 2024.

De acordo com o secretário de Ásia e Pacífico do Ministério das Relações Exteriores, Eduardo Paes Saboia, o governo já decidiu que, no ano que vem, vai concentrar as ações relacionadas ao Brics no primeiro semestre.

Isso porque, no segundo semestre, o Brasil sediará a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), em Belém (PA).

Entrada de países ‘parceiros’
De acordo com o Itamaraty, o tema central da cúpula deste ano é a aprovação da criação da categoria de países “parceiros” do Brics. Pela norma vigente, o bloco conta somente com países efetivos.

No entanto, é comum organismos multilaterais terem diferentes categorias para seus membros. O Mercosul, do qual o Brasil faz parte, tem países membros e países associados, por exemplo.

No caso do Brics, segundo a diplomacia, há cerca de 30 países candidatos a “parceiros”, entre os quais estão Cuba, Venezuela, Nicarágua, Argélia, Nigéria e Turquia.

Segundo Eduardo Saboia, num primeiro momento, os países do Brics deverão decidir quais critérios deverão ser adotados para que um país seja considerado “parceiro”. E, em um segundo momento, serão definidos os países que se encaixam nesses critérios.

Fonte: g1

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Ano novo começa com bandeira tarifária verde nas contas de energia

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Com boas condições de geração no país, consumidores não terão valor adicional nas contas de luz em janeiro de 2025

 

A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) confirmou nesta sexta-feira (27) que a bandeira tarifária para o mês de janeiro de 2025 será verde.

Dessa forma, os consumidores de energia elétrica não terão custo extra nas contas de energia. A bandeira tarifária permaneceu verde de abril de 2022 até julho de 2024.

A boa notícia se repetiu em dezembro de 2024 e será mantida em janeiro de 2025 devido a permanência das condições favoráveis de geração de energia no País.

Com a chegada do período chuvoso, melhoram os níveis dos reservatórios e aumenta-se a geração das usinas hidrelétricas. Dessa forma, se aciona menos empreendimentos com energia mais cara, como é o caso das usinas termelétricas.

Lançado pela ANEEL em 2015, o sistema de bandeiras tarifárias é uma importante ferramenta de transparência que permite aos consumidores acompanharem, mês a mês, as condições de geração de energia no País.

A ANEEL reforça que, mesmo que as condições de geração sejam favoráveis, é necessário continuar com hábitos de consumo consciente para evitar desperdícios e contribuir para a sustentabilidade do setor elétrico.

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O Dnit vai alterar regras de segurança de pontes e fazer ‘pente-fino’ em estruturas mais críticas

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O levantamento pela Folha também revelou que 727 pontes em todo o país se encontraram nas categorias crítica ou ruim

 

O Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) vai fazer uma revisão geral das regras de monitoramento, da classificação de risco e dos processos que hoje utilizam na fiscalização das pontes federais em todo o país. As alterações também deverão incluir a redução do prazo entre as inspeções realizadas pelas equipes regionais da autarquia.

A informação foi divulgada à Folha pelo diretor-geral do Órgão Federal, Fabrício Galvão. Hoje, um sistema centraliza as informações sobre o status de cada ponte, sua classificação de risco, obras em andamento e orientações. Ocorre que esse sistema é alimentado pelas inspeções humanas, que são feitas a cada ano e meio — quando o prazo é cumprido.

“O que nos causa estranhamento é que não houve nenhum registro ou alerta sobre a situação da ponte Juscelino Kubitscheck de Oliveira, na divisão do Tocantins com Maranhão. Puxamos as informações dos últimos três anos. A matriz não recebeu nenhuma notificação de problemas. Por isso , instalamos uma comissão imediatamente, para apurar essa situação”, disse Galvão.

Conforme revelou a Folha, uma ponte que desabou estava na categoria 2, que reúne pontes com estrutura em condição ruim. Na avaliação do Dnit, há cinco categorias de classificação sobre o estado das pontes federais, sendo

 

Fonte: Sete Segundos

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Ponte entre Tocantins e Maranhão desaba e deixa uma pessoa morta

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Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), três caminhões caíram na água no momento do desabamento e uma pessoa morreu

 

A ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que liga os estados do Maranhão e Tocantins, caiu na tarde deste domingo (22). Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), três caminhões caíram na água no momento do desabamento e uma pessoa morreu.

A ponte fica entre as cidades de Estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO), e passa sobre o rio Tocantins.

Imagens enviadas ao 7Segundos mostram o momento da queda e o estado após o desabamento. Assista abaixo.

Três caminhões passavam pela ponte no momento em que ela caiu. Uma pessoa foi encontrada morta, e outras duas foram levadas a um hospital. Os estados de saúde não foram divulgados.

O senador de Alagoas e ministro de Estado dos Transportes, Renan Filho, se manifestou e afirmou que o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) irá apurar as causas e tomar as medidas necessárias. Veja abaixo.

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