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Tecnologia

Qual a idade da Terra?

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Imagem: NASA

A Terra tem aproximadamente 4,54 bilhões de anos e quando surgiu era muito diferente do que é hoje, durante esse período, ela teve formas diferentes de mares, continentes, eras do gelo e surgimento da vida, mas como sabemos a idade do planeta?

Você provavelmente já ouviu falar da datação de carbono ou radiocarbono. Ela é muito eficaz para estimar o quão velho pode ser alguma coisa, mas ela tem um limite de alguns milhares de anos e é mais eficiente ao ser usada em materiais orgânicos. Para medir a idade da Terra, é usado o mesmo método de datação, mas com um elemento completamente diferente.

Datação radiométrica

Quando os minerais se formaram a partir da lava e do magma, provavelmente algum material radioativo se juntou a eles. Com o tempo, esses materiais liberaram energia e decaíram, formando elementos mais estáveis e que continuam dentro da rocha formada muito tempo antes.

Um desses minerais é o zircão, rico em Urânio-238, material radioativo que eventualmente se transforma em chumbo. A taxa de meia vida desse isótopo é de 4 bilhões de anos, ou seja, após esse período de tempo, metade da amostra do material decaiu e formou o chumbo, o que o deixa perfeito para datar objetos ou planetas muito antigos, através da datação radiométrica.

Usando esse método foi estimado que a Terra tem 4,4 bilhões de anos, então da onde vem ou outros 140 milhões de anos que os pesquisadores estimam como idade do nosso planeta?

Ao longo dos anos, o movimento das placas tectônicas em toda a crosta fez com que novas camadas de terra surgissem do magma, enquanto outras eram submergidas. Dessa forma, as rochas do início do planeta provavelmente já voltaram para o manto e assumiram novamente a forma de sua matéria prima.

Mas em outros lugares do Sistema Solar isso não aconteceu, e os pesquisadores estimam que tudo começou a se formar quase que ao mesmo tempo a partir do disco de acreção, uma nuvem de poeira e gás em torno do bebe Sol.

Nesses outros pontos, os cientistas encontraram meteoritos com 4,56 bilhões de anos, além de rochas em Marte e na Lua que datam de 4,5 bilhões de anos. Mas essa formação de planetas não aconteceu da noite para o dia e sim ao longo de milhões de anos, dessa forma, é difícil estipular o ano específico em que a Terra se formou , mas a era ou período não é tão difícil assim.

Fonte: www.olhardigital.com.br

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Tech

Saiba como compartilhar sua localização em tempo real pelo celular

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Compartilhar a localização com amigos e familiares pode ser uma opção para quem busca ter mais segurança ou quer encontrar outras pessoas mais facilmente.

E vários aplicativos têm recursos que permitem enviar seu endereço em tempo real. Entre eles, estão o Google Maps, o WhatsApp e o Instagram, que permitem enviar a localização por mensagem.

Para garantir privacidade, os três deixam definir o intervalo que a informação será compartilhada com terceiros. Também é possível interromper a localização a qualquer momento, antes mesmo de terminar esse prazo.

Confira abaixo como usar os recursos em cada aplicativo.

Google Maps

– No Google Maps, toque na sua foto de perfil;
– Clique em “Compartilhar local” e confirme novamente no outro botão “Compartilhar local”;
– Defina quanto tempo o compartilhamento vai durar (ele pode ficar ativo até você desativá-lo);

– Escolha um contato do Google ou selecione um aplicativo como WhatsApp para enviar sua localização (por link) para um amigo ou familiar.

O aplicativo pode pedir permissão para acessar sua localização. E, além de enviar seu nome, sua foto e o local do celular, ele informa o nível de bateria do aparelho e seus horários de chegada e partida.

Para interromper, toque novamente em sua foto no Google Maps, clique em “Compartilhar local”, toque em um dos compartilhamentos ativos e clique em “Parar”.

O Google Maps também permite compartilhar o horário estimado de chegada. Para isso, defina o seu destino e inicie a navegação.

Depois, toque em “Mais”, em “Compartilhar viagem” e escolha para quem enviar. O compartilhamento acaba quando você chega ao local de destino ou sai da navegação.

WhatsApp

– Na conversa, toque no ícone do clipe de papel, no Android, ou no ícone “+”, no iPhone;
– Selecione “Localização”;
– Clique em “Localização em tempo real”.
– Escolha por quanto tempo você quer compartilhar sua localização (15 minutos, 1 hora ou 8 horas) e, se quiser, adicione um comentário;

– Clique no ícone de “Enviar”.

Se essa for a primeira vez que você compartilha sua localização, o WhatsApp pede permissão para acessá-la.

Para interromper o compartilhamento, clique em “Encerrar”, no Android, ou em “Parar de compartilhar”, no iPhone.

Se quiser parar de enviar a localização em todas as conversas, vá às configurações do WhatsApp e siga este caminho “Conta > Localização em tempo real > Encerrar”, no Android, ou “Privacidade > Localização em tempo real > Parar de compartilhar > Parar de compartilhar”, no iPhone.

Instagram

– Na conversa, toque no ícone “+”;
– Selecione “Localização”;
– Clique em “Compartilhar sua localização”.

Ao compartilhar pela primeira vez, o Instagram pede para confirmar clicando no botão “Continuar”. Depois, a localização será compartilhada durante uma hora. Para interromper, clique em “Parar de compartilhar a localização”.

 

Fonte: Sete Segundos

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Eleicões 2024

TSE acende alerta sobre ‘influenciadores sintéticos’ na campanha eleitoral

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Personagens de Inteligência Artificial ficam em limbo jurídico; comitê do GSI aciona Cármen Lúcia.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) entrou em alerta sobre a atuação de influenciadores digitais “sintéticos” — isto é, criados por inteligência artificial (IA) — durante a campanha eleitoral.

Segundo avaliação de técnicos da Corte, há uma preocupação com um “limbo jurídico” para a eventual responsabilização por conduta vedada, uma vez que não são nem pessoas naturais, nem jurídicas.

O tema foi levado na semana passada à presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, por membros do Comitê de Cibersegurança (CNCiber), órgão ligado ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

Há dúvidas, por exemplo, sobre como combater eventuais discursos de ódio replicados pelos “influenciadores sintéticos” na internet, a pretexto da liberdade de expressão.

Também não há clareza em relação a quem deve responder judicialmente em caso de irregularidades eleitorais: o desenvolvedor da IA, quem eventualmente o patrocina para alguma ação política ou ambos.

A advogada Patrícia Peck, representante da sociedade civil no CNCiber, participou da reunião com Cármen, em um apelo para que o TSE preencha essa lacuna normativa já para o pleito de 2024.

“Permanece a dúvida sobre a como imputar a responsabilidade no uso desse recurso e na fiscalização da transparência para com os usuários das redes”, diz o texto entregue pela especialista à ministra.

Peck diz que o uso de influenciadores fictícios já é uma realidade no mercado publicitário mundial e que as interações com eleitores também devem ser balizadas pelas regras eleitorais vigentes.

Segundo o memorial, a maioria dos perfis de influenciadores “artificiais” nas redes sociais não traz um selo que esclareça tratar-se de IA, o que pode acabar confundindo o eleitorado.

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Policial

Tigrinho: Influencers de AL usavam contas viciadas para enganar seguidores

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Prints de conversas obtidas durante a operação “Game Over” da Polícia Civil de Alagoas revelam que influenciadores alagoanos estavam utilizando contas manipuladas para promover o Jogo do Tigrinho. As contas recebidas pelos influenciadores eram programadas para sempre ganhar, diferente das fornecidas aos demais usuários.

As conversas foram interceptadas pela Polícia Civil de Alagoas após autorização judicial. A investigação apura um suposto esquema de fraude envolvendo influenciadores, agenciadores e intermediários. As mensagens fazem parte do inquérito policial e mostram como os influenciadores recebiam instruções.

Os prints mostram que, ao fecharem negócio, os influenciadores eram informados que receberiam dois links. Um intermediador explicava que uma das contas era uma “demo” com mil moedas de ouro, programada para sempre ganhar, enquanto os seguidores recebiam links para a plataforma normal, com chances reais de perda.

A polícia descobriu que os influenciadores sabiam que iriam ganhar o superprêmio no primeiro jogo, para entusiasmar os seguidores a também jogarem. Além disso, as conversas indicam que os influenciadores ganhavam comissão por captar novos clientes para as plataformas, o que a polícia considera uma prática criminosa.

“Os próprios advogados deles faziam lives falando sobre isso, dizendo que não podem divulgar essa conta demo, que ela é proibida. Então, você está enganando os seus seguidores”, explicou Lucimério Campos, delegado de Estelionatos de Maceió, ao UOL.

A operação continua investigando o esquema e os envolvidos podem ser responsabilizados por fraude e estelionato.

Fonte – Extra

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